segunda-feira, 29 de outubro de 2012

"Pela fé, entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito de coisas que são visíveis." Hb 11:3

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

PSLS – PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOS Decreto 5626

PSLS – PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOS Decreto 5626, de dezembro de 2005 destaca: o reconhecimento do direito dos surdos a uma educação bilíngüe, na qual a Língua de Sinais é a primeira Língua, e a Língua Portuguesa, preferencialmente na modalidade escrita, é a segunda. A modalidade oral da Língua Portuguesa é uma possibilidade, mas deve ser trabalhada fora do espaço escolar. A Língua de Sinais preenche as mesmas funções que a Língua Portuguesa falada desempenha para os ouvintes e deve ser adquirida preferencialmente, na interação com adultos surdos, que ao usar ou interpretar os movimentos e enunciados observamos o funcionamento lingüístico-discursivo dessa língua. Ela vai ter papel fundamental no aprendizado da Língua Portuguesa, uma vez que possibilitará, entre outras coisas, conhecimento de mundo e de língua com base nos quais os alunos surdos poderão atribuir sentido ao que lêem e escrevem. Visando o aprendizado da Língua Portuguesa escrita, os alunos surdos devem ser apresentados ao maior número possível de textos, por meio de narrações repetidas e traduções. Além de traduzir os textos para a língua de sinais, o professor deverá explicar o seu conteúdo e características das duas línguas por meio da comparação. O aluno surdo chega na escola sem língua, mas com uma linguagem fragmentada. Não existe um pacote que se chama surdo, cada aluno é um aluno. A perda auditiva é um norteador para ver o que pode e deve ser aproveitado e como trabalhar com esse aluno.


1. PRÁTICAS ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS

A leitura é um processo de interpretação que um sujeito faz do seu universo sócio-histórico-cultural. O ato de ler é uma tarefa imprescindível pois pressupõe: A aquisição/aprendizagem da escrita, sobretudo quando se trata da elaboração de textos. Com o aluno surdo é de fundamental importância iniciar a leitura através: Concreto; Gravuras/ desenho; filmes; frases; texto escrito. O professor deve considerar, sempre que possível: a importância da língua de sinais como um instrumento no ensino do português. É por meio da Libras que o surdo faz a leitura do mundo para depois se passar à leitura da palavra em língua portuguesa. A língua de sinais deverá ser sempre contemplada como língua por excelência de instrução em qualquer disciplina, especialmente na de língua portuguesa o que coloca o processo ensino/aprendizagem numa perspectiva bilíngüe. Requisitos para que se possa atribuir sentido à leitura: preocupar-se com o sentido do texto e não com palavras isoladas ; ter conhecimento de mundo e de língua que vão responder pelo conteúdo e pela forma, respectivamente, ler diferentes gêneros e tipos de textos.

2. ENSINO DO PORTUGUÊS ESCRITO PARA SURDOS

O texto se constitui de uma manifestação lingüística, pela atuação conjunta de uma complexa rede de fatores de ordem: situacional, cognitiva, sociocultural e interacional são capazes de construir, para ela, determinado sentido . O texto é processo, enquanto é concebido pelo autor e produto, no momento de finalização por este, passando a ser processo novamente quando exposto às possíveis leituras e interpretações. É um instrumento fundamental nas e das práticas sociais. O texto escrito é ferramenta básica de comunicação entre surdos e ouvintes. É importante que o professor de surdos inclua os mais diferentes textos como recursos didáticos, tanto para a atividade de leitura como para a de produção. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), recomendam textos para: o desenvolvimento do raciocínio, da argumentação e para experiência lúdica textual. Texto e contexto, sendo o texto uma prática social, obviamente, há de se considerar as suas condições de produção. O ambiente sócio-cultural, o momento histórico, os interlocutores. Condições dessa forma para: por que este texto foi produzido? Para que ele serve? Para quem é dirigido? Qual a sua importância social? Isso nos leva a compreender por que razão, texto e contexto se encontram numa relação de sintonia.

ESTRATÉGIAS DE PROCESSAMENTO TEXTUAL

O processo de construção de um texto, utilizando as estratégias de natureza: Cognitiva: consistem em estratégias de uso do conhecimento; opiniões e atitudes que possibilitem a construção de sentidos textuais. Textual: Referem à organização através: informação; de formulação; de referenciação; explícito e implícito. Sociointeracionais; as atitudes dos interlocutores e estratégias de preservação da auto-imagem, de negociação, de esclarecimentos. Há diferenças estruturais entre línguas de sinais e línguas orais, por isso uma das dificuldades que o surdo tem apresentado na sua produção textual em português é exatamente a de fazer as ligações entre: palavras, segmentos, períodos, orações, parágrafos. A coerência é, na verdade, o próprio texto, pois um texto sem coerência seria o não-texto e este não existe. Portanto, a de organizar seqüencialmente o pensamento em cadeias coesivas na língua portuguesa. Essa idéia tem levado muitos a acreditarem que textos produzidos por uma pessoa surda não têm coerência. Embora coesão e coerência apresentem vínculos entre si, são fenômenos com aspectos distintos: Coesão: diz respeito prioritariamente à forma; Coerência: ao aspecto semântico-lógico. Por isso, verifica-se que a escrita de surdos, com domínio de LIBRAS, é dotada de coerência, embora nem sempre apresente certas características formais de coesão textual e de uso de morfemas gramaticais livres ou não. Segundo Santos & Ferreira Brito: Acredita-se que o elemento fundamental para a transmissão da mensagem escrita seja a coerência e que esta é dependente das estruturas cognitivas e dos princípios pragmáticos que regem a linguagem .

É responsabilidade de o professor desenvolver maneiras de garantir a aprendizagem de algumas das infinitas possibilidades de (re)estruturação do texto, garantindo um direito inalienável do surdo: o acesso a elas. Portanto gênero textual são práticas sociais, como, por exemplo: convites, cheques, sedex, músicas, cartas, bilhetes, quadrinhos, contos, publicidades, poemas, receitas culinárias, Chats, resenhas, bula de remédio, fichas de cadastro, e-mails telegramas, debates, crônicas, propagandas, resumos, desenho, charges, artigos de jornal e revista, cartões diversos :postal, agrade- cimento, apresentação, aniversário, outros e livros em geral etc.

Os textos a serem selecionados são aqueles que, por suas características e usos, podem favorecer a reflexão crítica, o exercício de formas de pensamento mais elaboradas e abstratas, bem como a fruição estética dos usos artísticos da linguagem, ou seja, os mais vitais para a plena participação numa sociedade letrada (PCNs, 1998).

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

• QUEM? - a(s) pessoa(s) ou personagem(ns)

• O QUÊ? - o fato, o acontecimento

• COMO? - o modo como acontece o episódio

• ONDE? - o lugar ou os lugares onde ocorre

• QUANDO? - o(s) momento(s) em que se passam os fatos

• POR QUÊ? - a causa dos acontecimentos.

A leitura e a escrita são, certamente, dois dos aspectos que mais preocupam os educadores de surdos.

A produção de textos ( escritos) é o ponto de partida e de chegada de todo o processo de ensino / aprendizagem da língua é no texto que a língua se revela em sua totalidade: quer enquanto conjunto de formas: quer enquanto discurso que remete a uma relação intersubjetiva.

O professor precisa pensar a relação de ensino como o lugar de práticas de linguagem e a partir da compreensão do funcionamento da língua, aumentar as possibilidades de uso da língua.

Compreensão de leitura Solé, 1998, A compreensão de um texto é, sobretudo, um processo de construção de significados, conhecimento prévio para abordar a leitura refere-se ao conhecimento que o leitor tem do conteúdo e o tipo de relações que estabelece entre esse conhecimento e o texto.

Depende do texto, mas também de outras questões, próprias do leitor como: os seus objetivos e a motivação com respeito à leitura, objetivos em relação a um texto podem ser muito variados.

A tarefa do professor não é corrigir o aluno, mas ser interlocutor ou mediador entre o texto e a aprendizagem que vai se concretizando nas atividades de sala de aula.

Adotando essa concepção de linguagem e de língua, coube à escola viabilizar o acesso do aluno ao universo dos textos que circulam socialmente, ensinar a produzi-los e a interpretá-los para isso destacamos três práticas:

Apesar de não contar com a modalidade oral da Língua Portuguesa, a criança surda, se inserida em atividades que envolvem a escrita, pode elaborar suas hipóteses sobre a escrita, num processo muito semelhante ao observado em crianças ouvintes, no entanto, as hipóteses serão visuais.

Para isso, é necessário que se conceba a escrita como prática social, o que implica assumir que, se expostas a atividades que envolvam a escrita, as crianças surdas serão submetidas ao funcionamento lingüístico-discursivo desta língua.

•A adoção das idéias de Lemos à educação de crianças surdas implica em: assumir que a criança surda, assim como ouvinte, ao ser exposta a textos escritos em Língua Portuguesa, vai ser submetida ao funcionamento desta língua, que as crianças surdas sejam inseridas em práticas discursivas que envolvam a escrita por meio de uma língua que lhes é acessível.

•O que caracteriza o português como segunda língua para o surdo (L.2)?

As línguas de sinais são comparáveis a qualquer língua oral em complexidade e expressividade.

•Qual é a diferença na metodologia, entre o ensino de português para estrangeiros ou como L2 para surdo?

Metodologias adequadas para a aprendizagem de uma língua nova.

•Qual a relação entre sujeito,língua e cultura?

O surdo (sujeito) é bi-cultural pois convive com a cultura surda e ouvinte. A Língua de sinais é mais sintética . O surdo só vai aprender o português quando vê o português escrito corretamente.

BIBLIOGRAFIA

BRASILIA, Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. BRASIL, programa Nacional de apoio à Educação dos Surdos, ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS, caminho para a prática pedagógica, volume I e II, MEC, Brasília, 2004. FERNANDES, Eulalia, Linguagem e Surdez, Artemed, Porto Alegre, 2003. SÃO PAULO, Secretaria Municipal de Educação, Diretoria de Orientação Técnica Projeto Toda Força ao 1° Ano: Contemplando as especificidades dos alunos surdos / Secretaria Municipal de Educação – São Paulo: SME / DOT, 2007. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha Apostila: Construção de hipótese sobre a escrita por crianças surdas ; um caminho diferenciado - DERDIC-PUCSP. _________, Secretaria de Educação, Leitura, Escrita e Surdez, CENP/CAPE, São Paulo, FDE, 2007. QUADROS & SCHMIEDT, Ronice Müller de, Magali L.P. Idéias para Ensinar Portugues Para Alunos Surdos, Brasilia, MEC, SEESP, 2005.   Fonte: http://portuguessegundalinguaparasurdos.blogspot.com.br/

A língua portuguesa e a língua de sinais

A língua portuguesa e a língua de sinais ocupam espaços significativos na instituição de ensino e na qual a língua de sinais é a língua de instrução. Um dos maiores problemas na educação do surdo é proveniente do processo de ensino-aprendizagem da língua portuguesa. Afinal, uma parte significativa de sua vida acadêmica, civil e pessoal sofre grandes reflexos em conseqüência do domínio ou não dessa língua.


Para que o desenvolvimento lingüístico aconteça é necessário que alunos surdos tenham a oportunidade de aprender a Língua de Sinais se possível desde cedo oportunizando dessa forma a oportunidade de desenvolver seu potencial e entrar com mais facilidade no mundo da leitura e escrita.

A ausência de audição e, conseqüentemente, da possibilidade de expressar-se naturalmente por meio da língua oral foi e continua sendo um dos principais aspectos de marginalização social das pessoas surdas. Além disso, a grande maioria dos surdos utiliza-se de formas de comunicação que priorizam os processos visuais, os quais têm na língua de sinais seu principal recurso simbólico. Fonte: http://portuguessegundalinguaparasurdos.blogspot.com.br/

DICAS IMPORTANTE PARA O PROFESSOR QUE VAI ENSINAR PORTUGUES COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA ALUNOS QUANTO A COMPREENSÃO DA LEITURA

DICAS IMPORTANTE PARA O PROFESSOR QUE VAI ENSINAR PORTUGUES COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA ALUNOS QUANTO A COMPREENSÃO DA LEITURA

              Na leitura o professor precisa primeiro saber qual é o seu objetivo uma vez que o aluno surdo pode fazer a sua interpretação em libras e depois o professor solicita que ele escreve o que entendeu, muito importante professores, lembrem-se sempre que cada aluno é um aluno ele tem seu tempo de aprendizagem, é fundamental o professor explorar o conhecimento prévio do mesmo e nesse momento do entendimento da interpretação do texto que o aluno leu na hora de escrever, volto a ressaltar a importância do objetivo do professor e o grau de conhecimento do aluno elenco aqui três estratégias que o professor pode utilizar para saber qual foi o entendimento do aluno com relação ao gênero textual que trabalho com o aluno a LETURA;
1. O professor conversa com os alunos referente ao tema, (nesse momento o professor usa a libras para que o aluno surdo tenha uma compreensão); 2. Apresenta o gênero textual, perguntando se o aluno conhece, o que ele conhece ..... 3. Faz uma síntese do texto para os alunos em libras;(o professor nesse momento interagem com os alunos sempre seguindo o desempenho deles no entendimento, repetindo ou não conforme a necessidade); 4. O aluno explica para o professor a sua interpretação ou seu entendimento em libras; 5. O professor pode ser o “escriba”, ou seja, o aluno fala as expressões em libras e o professor escreve na lousa; 6. O aluno escreve no seu caderno o seu entendimento do gênero textual trabalhado; 7. Se o aluno ainda não tem nenhum domínio do português ou se tem muito pouco o professor pode sugerir que o aluno faça através de desenho e a sua compreensão, porém como é ensino do português escrito o professor aos poucos vai dando mais insumos ou orientações, explicações no português escrito até que comece a escrever palavras, depois pequenas frases e texto.
  Lembrem-se para seguir qualquer um dos passos acima sugeridos o professor precisa conhecer seu aluno e lógico saber qual é o grau de conhecimento. Ir aprofundo dentro do limite e das especificidades de cada aluno uma vez que cada um tem seu tempo de aprendizagem.
Fonte: http://portuguessegundalinguaparasurdos.blogspot.com.br/

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

CÃO QUE FOI ABANDONADO POR SER SURDO, FOI ADOTADO POR UMA BOA ALMA QUE FEZ DELE UM CAMPEÃO NA LÍNGUA DOS SINAIS.


CÃO QUE FOI ABANDONADO POR SER SURDO, FOI ADOTADO POR UMA BOA ALMA QUE FEZ DELE UM CAMPEÃO NA LÍNGUA DOS SINAIS.

Os primeiros meses de vida de Horus foram em um antro de drogados e ele acabou sendo levado a um lugar onde definhou antes de ser adotado. Sob o cuidado amoroso de seu tutor, Rosie Gibbs, o cão inteligente tem se destacado em aprender a linguagem de sinais e agora sabe mais de 50 coman
dos.

Horus foi recolhido pela caridade confiança do cão, na Escócia, quando ele tinha apenas alguns meses de idade. Ele foi adotado logo depois, mas seus pais adotivos o devolveram depois de um ano porque não podia controlá-lo (devido ele ser surdo). Ele passou os próximos 18 meses trancado em canis à espera de um novo lar. Felizmente, Rosie chegou e adotou Horus, ela estava especificamente à procura de um cão surdo. Rosie é um entusiasta da linguagem de sinais e queria mostrar que cães surdos podem aprender essa linguagem.

Ela levou Horus para casa e em duas semanas ele tinha aprendido 15 comandos. Ela diz: "Ninguém iria levá-lo por causa de seu comportamento. Ele costumava ficar agressivo em torno de cães e pessoas, mas uma vez que temos passado alguns comandos, começou a se comunicar, ele acabou por ser um animal de estimação brilhante."

Ela treina Horus com uma forma básica da língua de sinais ensinada às crianças. Ao longo dos próximos 5 anos Horus memorizado 56 comandos, conhece uma série de truques e ganhou inúmeros prêmios bom cidadão no Kennel Club. Rosie, explica: "Um cão surdo não pode, obviamente, ouvir você, assim você não pode chamá-los de volta, por isso eu tinha que treiná-lo com " truques " a cada 20 segundos."

Ela disse que Hórus não pode ouvir, mas seus outros sentidos são mais fortes. Ela descreve: "Ele pode me dizer quem está no outro lado da minha cerca do jardim por seu cheiro e a forma da sua sombra. Se eu entrar em uma sala, ele percebe a mudança de luz e se vira para ver quem é."

Rosie ajuda a apoiar outros donos de cães surdos e incentiva os outros a não ignorá-los como animais de estimação em potencial. "As pessoas pensam que cães surdos são diferentes e estúpido e não pode ser treinado, mas Horus é uma prova de que eles podem". Ele é um membro da família."

Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ee4Ago9v9-k
 — comDaniel OliveiraHeloisa Helena Cabistany Carvalho,Tânia Roberta RodriguesSirlene Hemetrio,Andressa De Oliveira PereiraAline Lourenço Nogueira e Sirlene Croche.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Parte 3 - Semântica

Observe as relações entre as palavras e seus diferentes significados feitas pelas personagens.

Parte 2 - Bebês conversando

Parte 4 - A linguística na berlinda

Parte 4 - A línguística na berlinda

Parte 2 - Teorias Linguísticas Saussure

Parte 4 - Esclarecimentos sobre o livro

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/esclarecimentos-ae

Parte 4 - Língua e Poder

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/parte-4-lingustica-geral-apresentao-2012

Parte 4 - A linguística na Berlinda

Capítulo polêmico do Livro:

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/v6-cap1

Parte 4 - Perguntas para revisão

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/perguntas-para-reviso-14783896

Parte 3 - Apresentação Línguística Geral Princípios de Análise 2012

domingo, 14 de outubro de 2012

Mapa das línguas no mundo


Parte 2 - Teorias Linguísticas Noan Chomsky

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/parte-2-lingustica-geral-chomsky-apresentao-2012

Parte 2 - Cruzadinha dos conceitos da teoria de Saussure

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/parte-2-conceitos-saussureanos-cruzadinha

Parte 4 - A língua, a mídia e a ordem do discurso - Marcos Bagno

http://www.slideshare.net/CeelUfpe/bagno-marcos-a-lingua-a-midia-e-a-ordem-do-discurso

Parte 3 - A interpretação, Maria Cristina Távora Sparano

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/parte-3-a-interpretao

Parte 3 - Linguística Geral, Ivani Viotti

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/4-linguistica-geral

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Para o dia dos professores um alento para nossas almas doridas!!!

Eu sou um professor -
Por John W. Schlatter - Tradução de Tatiana Belinky e adaptação de Guiomar Namo de Mello


Eu sou um professor.

Nasci no primeiro momento em que uma pergunta saltou da boca de uma criança.

Tenho sido muitas pessoas em muitos lugares.

Sou Sócrates estimulando a juventude de Atenas para descobrir novas idéias usando perguntas.

Sou Anne Sullivan, tamborilando os segredos do universo sobre a mão estendida de Helen Keller.

Sou Esopo e Hans Christian Andersen, revelando a verdade por meio de muitas, muitas histórias.

Sou Darcy Ribeiro, construindo uma universidade a partir do nada no planalto brasileiro.

Sou Ayrton Senna que transforma sua fama de herói esportista em recursos para educar crianças em seu país.

Sou Anísio Teixeira na sua luta de democratização de educação para que todas as crianças brasileiras tenham acesso à escola.

Os nomes daqueles que exerceram minha profissão constituem uma galeria da fama da humanidade: Buda, Paulo Freire, Confúcio, Montessori, Emília Ferreiro, Moisés, Jesus.

Eu sou também aqueles nomes e rostos que já foram esquecidos, mas cujas lições e cujo caráter serão para sempre lembrados nas realizações dos que educaram.

Já chorei de alegria em casamentos de ex-alunos, ri de felicidade pelo nascimento de seus filhos e me quedei de cabeça baixa, em dor e confusão, junto a sepulturas cavadas cedo demais para corpos jovens demais.

No decorrer de um dia, já fui chamado para ser artista, amigo, enfermeiro, médico e treinador; tive de encontrar objetos perdidos, emprestar dinheiro, fui motorista de táxi, psicólogo, substituto de pai e mãe, vendedor, político e guardião da fé.

Apesar de mapas, gráficos, fórmulas, verbos, histórias e livros, na verdade não tive nada a ensinar a meus alunos porque o que de fato eles têm de aprender é quem eles são. Eu sei que é preciso um mundo para ensinar a uma pessoa como ela é.

Eu sou um paradoxo. Quanto mais escuto, mais alta se faz ouvir minha voz. Quanto mais estou disposto a receber com simpatia o que vem de meus alunos, mais tenho para oferecer-lhes.

Riqueza material não faz parte dos meus objetivos, mas eu sou um caçador de tesouros, dedicado em tempo integral à procura de novas oportunidades para meus alunos usarem seus talentos e buscando sempre descobrir seu potencial, às vezes enterrado sob o sentimento do fracasso.

Sou o mais afortunado dos trabalhadores.

Um médico pode trazer uma vida ao mundo num só momento mágico. A mim é dado cuidar que a vida renasça a cada dia com novas perguntas, melhores idéias e amizades mais sólidas.

Um arquiteto sabe que, se construir com cuidado, sua estrutura pode durar séculos. Um professor sabe que, se construir com amor, sua obra, com certeza, durará para sempre.

Sou um guerreiro que luta todos os dias contra a pressão de colegas, a negatividade, o medo, o conformismo, o preconceito, a ignorância e a apatia. Mas tenho grandes aliados: a inteligência, a curiosidade, o apoio dos pais, a individualidade, a criatividade, a fé, o amor e o riso. Todos vêm reforçar minha trincheira.

E a quem devo agradecer pela vida maravilhosa que tenho senão a vocês, pais, que me honraram ao me confiar seus filhos, que são sua maior contribuição para a eternidade.

E assim tenho um passado rico em recordações. Tenho um presente desafiador, cheio de aventuras e alegrias, porque me é dado passar todos os meus dias com o futuro.

Sou um professor... e agradeço a Deus por isso, todos os dias.

domingo, 7 de outubro de 2012

Parte 2 - A língua para Noam Chomsky, Ivani Viotti

Parte 2 - Algumas convergências e divergências entre o programa de Chomsky e o de Piaget, ANA PAULA NOBRE DA CUNHA


Parte 2 - Chomsky x Vygotsky, Adair Vieira Gonçalves

Parte 2 - As teorias do signo e as significações linguísticas, Antônio Carlos da Silva


     Este texto apresenta uma interessante comparação entre visões diferentes sobre o signo, inclusive trazendo as concepções de Saussure e Vygotsky.
http://www.slideshare.net/marianacorreiail/as-teorias-do-signo-e-as-significaes-lingsticas

Parte 2 - Teorias linguísticas Saussure

Galera,

       Fui pesquisar melhor e vi que Saussure morreu com 55 anos, devo ter me confundido com  a seguinte data:

        Aos vinte e um anos publicou uma dissertação sobre o sistema primitivo das vogais nas línguas indo-europeias (em francês: "Mémoire sur le système primitif des voyelles dans les langues indo-européennes" - ano 1879).

Precoce, mas não um morto precoce! hehehe

Um abraço,
Prof.ª Mariana

Parte 2 - Teorias Linguísticas Saussure : Mapa Conceitual

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/conceitor-saussureanos-mapa-conceitual

Parte 2 - Teorias Linguísticas Saussure : Quadro resumo

sábado, 6 de outubro de 2012

Parte 2 - A língua para Ferdinand de Saussure, Ivani Viotti

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/parte-2-a-linguaparasaussure-ivani-viotti

Parte 2 - Teoria Linguísticas Saussure

Link para o arquivo da apresentação da Parte 2 -Teoria Linguísticas Saussure.

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/parte-2-lingustica-geral-saussure-apresentao-2012

Parte 2 - Teoria do Signo, Fiorin

Leia as duas primeiras páginas do texto abaixo, responda ao roteiro de leitura e envie para o e-mail:

marianacorreiail@yahoo.com.br

Roteiro de leitura

 http://www.slideshare.net/marianacorreiail/exerccio-sobre-teoria-do-signo-fiorin

Texto base

http://www.slideshare.net/marianacorreiail/teoria-dos-signos-fiorin

Parte 1- O que é linguística? Ivani Vioti



http://www.slideshare.net/marianacorreiail/parte1-o-que-lingustica-ivani-viotti

Parte 1- Filme "Gnomeu e Julieta" assistir on-line

Observe a situação comunicativa da parte que vai de 55 min a 61 min do filme (principalmente nos coelhinhos) e faça uma relação dela com o conteúdo da Parte 1: Introdução à Linguística.
Poste no blog ou mande por e-mail: 
marianacorreiail@yahoo.com.br

http://www.redefilmesonline.net/2011/02/gnomeu-e-julieta-dublado-ver-filme.html

Infográfico