sábado, 31 de maio de 2014

AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: ENFOQUES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, BRIDI e PAVÃO

Historicamente, a avaliação tem se configurado como uma temática 
controversa e desafiante no contexto escolar. Traz no seu cerne 
questionamentos tais como: “Todos aprendem?”; “De que forma aprendem”?”; 
“Quais recursos metodológicos necessitam para aprender?”; “Como construir 
propostas pedagógicas e criar estratégias que garantam a aprendizagem de 
todos, considerando as singularidades de cada um?”. Essas constituem-se 
algumas das questões que acompanham as reflexões dos professores e a 
construção de práticas pedagógicas que intencionam ser inclusivas. 
Nesse movimento de construção de práticas pedagógicas inclusivas, a 
avaliação tem-se configurado como um dos componentes mais complexos do 
currículo escolar (CHRISTOFARI; BAPTISTA, 2012). E, a avaliação dos alunos 
em situação de inclusão, quer seja no contexto de sala de aula; quer seja no 
contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) ganha relevância e 
protagoniza as cenas dos processos avaliativos com dilemas que se referem a: 
“Como avaliar esse aluno?”. 
No âmbito do Atendimento Educacional Especializado entendemos que 
a pergunta sobre como avaliar envolve concepções de aluno, de ensino, de 
aprendizagem, de avaliação, de currículo e também está intimamente 
relacionada ao próprio conceito que temos referente a esse serviço.


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