Um livro muito interessante pra quem, como eu, tem uma certa tendência aos extremos, pois este cara levou muitas coisas aos extremos e acaba mostrando pro leitor que isso nem é tão legal assim. Desse jeito ele acabou me fazendo entender algumas coisas de um jeito diferente por exemplo quando ele coloca que se numa situação parece que é você contra o mundo, normalmente é só você contra você mesmo. Isso foi quase um soco no estômago, pois em muitas ocasiões eu me senti incompreendida, sozinha e lutando contra um grupo de pessoas que não me entendia, e Manson acabou por me fazer entender que estes nada mais eram do que os meus moinhos de vento, as minhas loucuras, tal qual um Dom Quixote moderno eu estava apenas criando as minhas sandices para lutar sozinha.
Acredito que este é aquele tipo de livro em que cada leitura faz com que a gente apreenda uma coisa diferente, pois algumas das outras afirmações dele ainda me soaram difíceis, mas quem sabe na próxima leitura farão sentido.
Lembrou-me uma palestra do Mario Costela em que ele diz que a gente nem é tão importante quanto a importância que se dá e é libertador saber que ninguém está olhando, que pouco do que fazemos é tão grandioso ou tão gigantesco e está tudo bem com isso.
RECOMENDO MUITO A LEITURA!
"Queria a palavra bem-dita, a palavra maldita, a palavra incômoda que fere e desafia, a palavra-esfinge que apenas finge se entregar às interpretações." CORREIA, Mariana. 2018
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Sejam bem-vindos, Coloquem nos comentários as palavras em inglês e a tradução em Português ao lado. Att, Prof.ª Mariana
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